10 alimentos simples e baratos indispensáveis à mesa

Alimentos baratos e simples da dieta vegetariana

Coma bem, gastando pouco, mas ganhando muito em valor nutricional

Ágatha Lemos, editora associada de Vida e Saúde

Quando se fala em dieta e reeducação alimentar, é comum ouvir pessoas argumentando com relação aos preços dos novos alimentos que farão parte de sua cesta básica da saúde. É verdade, ir ao supermercado não está nada fácil. Não raro, alimentos que antes pareciam acessíveis, de repente, têm aumento abrupto. O caso mais recente e espantoso foi o do tomate, item popular da salada brasileira que deixou de enfeitar por um bom tempo muitas refeições. Entre o sobe e desce dele, alternativas são procuradas.

Mas esse é apenas um exemplo de tantos outros, especialmente quando se coloca em pauta a dieta vegetariana. Apesar de o quilo da carne também ter recebido aumento significativo, criou-se o mito de que a comida vegetariana é mais dispendiosa e que, para se obter os mesmos nutrientes do regime cárneo é necessária uma lista enorme de alimentos.

Pensando nisso também, Vida e Saúde decidiu elencar dez alimentos simples, encontrados em todo o país e com um preço que cabe no seu bolso. São muitas as listas dos melhores alimentos para se ter à mesa; são muitos os rankings dos principais componentes de uma dieta saudável. Se fôssemos colocar cada um deles, haveria uma variedade incrível.

Mas, hoje, vamos trazer apenas dez e com eles você descobrirá quanto benefício é possível fazer à saúde. Confira nossa lista:

1. Aveia

Considerado o cereal mais rico em nutrientes, a aveia é um alimento muito popular. Engana-se quem pensa que esse cereal restringe-se aos mingaus infantis. Antes, seus aminoácidos essenciais (nem todos em grandes quantidades) são importantes para a dieta de qualquer faixa etária.

De acordo com o médico Jorge Pamplona, especialista em nutrição, a aveia tem mais ferro do que a carne de vaca e é excelente para quem quer baixar o colesterol. Ela também é rica em vitamina B1 e fósforo, além de conter mais que o dobro de gorduras do trigo, mais proteínas e mais carboidratos, os quais são facilmente assimilados e absorvidos com lentidão, proporcionando energia durante várias horas. Mesmo sendo rica em carboidratos e possuindo a proteína do glúten, a aveia é bem tolerada tanto por diabéticos, como por celíacos.

As proteínas da aveia são abundantes e muito digestivas. O cereal é relativamente pobre em lisina e em treonina, enquanto tem excesso de metionina. Sendo assim, recomenda-se a combinação de aveia e leguminosas, pois os aminoácidos desses alimentos juntos se complementam para formar uma proteína completa.

Curiosidades

Aveia e ferro

  • A cada 100 g de aveia – 4,72 mg de ferro
  • A cada 100 g de carne – 3 mg de ferro

Aveia e gorduras

  • As gorduras da aveia são de grande valor nutritivo;
  • 80% delas são ácidos graxos insaturados – destaque para o linoleico e a ação sobre a síntese do colesterol;

Propriedades químicas: Ácido linoleico, avenasterol, lecitina, ferro, proteínas, potássio, fósforo, magnésio e vitaminas B1, B2, B6;

Propriedades terapêuticas: Tonificante cerebral, sedativa do sistema nervoso, emoliente, redutora de colesterol, protege contra hipertensão e arteriosclerose.

Sugestão de uso

Os flocos de aveia cozidos em água ou em caldo de legumes são recomendáveis em casos de gastrite, úlcera gastroduodenal ou afecções intestinais, como a diverticulose (presença de divertículos no intestino), ou a colite causada por micro-organismos tóxicos, medicamentos ou intolerância a certos alimentos. Os flocos crus podem ser consumidos misturados com banana, mamão.

2. Quinua

A quinua, falso cereal cultivado nas altas regiões da Bolívia, chegou ao Brasil não faz tanto tempo. Com menos de uma década no país, ela já se tornou o coringa de muita alimentação, especialmente porque a OMS – Organização Mundial da Saúde – a considera um alimento único, devido a seu alto valor nutricional.

Além de possuir todos os aminoácidos essenciais à nutrição, em quantidade expressiva, ela é rica em vitaminas dos complexos A, B6, B1, E e C. Possui ainda minerais como ferro, fósforo, cálcio e magnésio.

Com alto valor proteico, em torno de 23%, ou seja, o dobro da maioria dos vegetais, a quinua é bastante balanceada, podendo ser inserida em variados tipos de dietas. Seus grãos não possuem glúten, outro ponto positivo, pois se torna uma alternativa para pessoas alérgicas à proteína do trigo.

Chamado de alimento completo, o pequeno grão é ainda poderoso em ômega 3 e 6, de qualidade superior a diversos alimentos de origem animal, como carne, leite, ovos e peixe.

Curiosidades

Forma e conteúdo:

  • Grão: Arredondado, com aproximadamente 2,63 mm;
  • Cor: amarelada ou negra;
  • Contém: 1,4 vezes mais lisina que a soja, de 2,5 a 5,0 mais que o milho, 20,6 mais que o trigo e 14,0 mais que o leite;
  • A lisina está relacionada ao desenvolvimento da inteligência, rapidez de reflexos e outras funções como a memória e aprendizagem;
  • Valor nutritivo: comparado ao do leite materno;
  • Indicada para estudantes, atletas, celíacos.

3. Castanha-do-brasil

Muito conhecida como castanha-do-pará, esse alimento também é indispensável à mesa. Contudo, não se deve abusar dessa castanha, sendo a orientação de uma a duas unidades por dia. A castanha contém alta concentração de gordura e de selênio – mineral essencial ao sistema nervoso.

De acordo com Jorge Pamplona, médico e autor do livro “O poder medicinal dos alimentos”, a castanha-do-brasil também é rica em proteínas, além de vitamina E.

Apesar desses nutrientes, o que mais se destaca é o grande volume de vitamina B1, superando a da carne, dos ovos e do leite. “Só o germe de trigo, o lêvedo de cerveja, a semente de girassol e o pinhão contêm mais vitamina B1 do que a castanha-do-Brasil”, afirma Pamplona.

Não é à toa que essa semente seja indicada para problemas de distúrbios nervosos. Depressão, falta de concentração, irritabilidade e baixo rendimento intelectual podem ser atenuados com pequenas e diárias doses de castanha-do-Brasil. Ela também é eficaz no combate aos radicais livres e uma forte aliada para quem deseja parar de fumar, pois atua positivamente sobre o sistema nervoso.

Curiosidades

A castanha-do-brasil contém:

  • Mais de 66% de gorduras, sendo até 25% ácidos graxos saturados;
  • Fósforo, magnésio, cálcio e ferro;
  • Propriedades químicas: Vitamina B1, proteínas e selênio;
  • Propriedades terapêuticas: Combate a depressão, perda de memória, irritabilidade e outros distúrbios nervosos;

Pode ser usada crua, tostada e como leite.

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4. Nozes

Na família das nozes, a noz-pecã, bastante utilizada no período de Natal, é a mais original, no sentido botânico. Amêndoa, castanha, amendoim, macadâmia e pinhão, apesar de saborosos e nutritivos, não são considerados (botanicamente falando) as verdadeiras nozes.

Já a noz-pecã, além de ter vitaminas, fibras e minerais, é um alimento que reduz o mau colesterol e tem alto valor nutricional, tanto in natura como tostada com sal. Segundo a doutora em nutrição Késia Diego Quintaes, além da alta densidade energética, a pecã apresenta alta densidade de importantes nutrientes como proteínas, lipídios, vitaminas e minerais.

A noz-pecã, uma oleaginosa, contém bom teor de fibras, favorecendo o bom funcionamento intestinal. Ela também conta com as vitaminas lipossolúveis A e E, antioxidantes naturais. Já, as vitaminas hidrossolúveis, niacina, tiamina e folato são outros benefícios oferecidos pela noz-pecã, indicando quanto ela é nutritiva.

A presença do ácido graxo insaturado, ômega 9, ajuda a reduzir o mau colesterol (LDL), ao passo que eleva o bom colesterol (HDL), auxiliando, portanto, na prevenção de doenças do coração.

Curiosidades

  • 55,5% dos lipídios contidos na noz-pecã são representados pelo ácido graxo oleico, o mesmo que predomina no azeite de oliva;
  • A noz-pecã é naturalmente isenta de sódio, embora o sódio seja adicionado quando ela é torrada com sal.

5. Milho

O milho é um alimento bastante tradicional e conhecido em diversas partes do Brasil e do mundo. Versátil na culinária e fácil de agradar diferentes tipos de paladar, o milho tem muitos nutrientes, além de promover inúmeros benefícios ao corpo humano.

Especialmente, o intestino e o coração se beneficiam do milho, pois é rico em fibras capazes de reduzir o colesterol e aumentar o trânsito intestinal. Por ser fonte de fibras solúveis e insolúveis, seu consumo é recomendável em casos de afecções intestinais, para pessoas que sofrem de colite crônica ou cólon irritável. Além disso, não contém glúten, o que o torna uma boa alternativa para os celíacos.

O grão é também fonte de carboidratos, chegando a ultrapassar as batatas, e perdendo apenas para o arroz.

O Dr. Jorge Pamplona explica que a proteína mais abundante no grão de milho é conhecida como zeína e, embora contenha todos os aminoácidos essenciais, há dois deles que estão em proporção insuficiente: a lisina e o triptofano.

“Isso significa que a proteína do milho não é suficiente para satisfazer as necessidades de aminoácidos de nosso organismo, e muito menos na fase de crescimento. Contudo, sua combinação com leguminosas (lentilha, grão-de-bico, feijão) ou semente de girassol proporciona uma proteína completa”, garante Pamplona.

Curiosidades

  • O milho verde contém 76% de água;
  • Os carboidratos alcançam 16,3% de seu peso;
  • O milho verde contém 3,22% de seu peso em forma de proteínas, e essa proporção pode alcançar 10%;
  • A proteína do milho tem valor biológico de 60%, relativamente baixo se comparado com ao da clara do ovo (94%) ou do leite (85%);
  • A gordura do milho, rica em ácidos graxos mono e poli-insaturados, se encontra especialmente no germe do grão e soma 1,18% de seu peso.

6. Lentilhas

Lentilhas são sementes da família das leguminosas. Suas vagens contêm uma ou duas sementes de lentilhas, como as conhecemos. É um alimento cujo custo-benefício vale a pena. Só para se ter ideia, a cada 100 g de lentilhas, o corpo recebe quase que a totalidade de vários nutrientes necessários diariamente.

Proteína, fibra, vitaminas (B1 e B6), folato, magnésio, ferro, potássio, zinco e cobre são elementos presentes.

Embora seja uma potência nutricional, praticamente não tem gordura. Na verdade, a energia que vem das lentilhas procede das proteínas e dos carboidratos. Mesmo assim, lembra Pamplona, quem sofre de diabetes não precisa se preocupar, pois os carboidratos das lentilhas liberam lentamente a glicose no intestino, evitando a elevação brusca de açúcar no sangue.

Curiosidades

  • 11,2 % do seu peso é formado por água, tornando-a um alimento bastante concentrado;
  • Recomenda-se lentilha em casos de anemia, prisão de ventre, aumento de colesterol, diabetes e gravidez;
  • A lentilha é aliada na gravidez. Fonte de ferro e folato, ela evita anemia no período de gestação;
  • Pode ser consumida cozida, em forma de purê e em forma de farinha.

7. Couve

A couve é outro alimento muito popular no Brasil. Fácil de encontrar em hortifrúti, feiras e supermercados, ela custa pouco e traz muitos benefícios à saúde.

Rica em vitaminas A, C, B, E, K, a couve conta também com minerais. Mesmo sendo fonte de potássio, é pobre em sódio, ou seja, uma ótima opção para quem é hipertenso.

O cálcio da couve também se destaca, pois é altamente absorvível, mais do que o cálcio do leite. Fósforo, ferro, magnésio e enxofre são outros elementos importantes na couve; as fibras ajudam no trânsito intestinal.

As qualidades desse alimento já seriam suficientes, contudo, ela apresenta algo mais. De acordo com o Dr. Jorge Pamplona, estudos científicos relacionam cada vez mais os elementos fitoquímicos da couve à prevenção do câncer. A couve também está relacionada a ações antiulcerosas, antidiabéticas e antibióticas.

Curiosidades

  • A couve pode ser consumida crua ou refogada. Em forma de suco, ela tem se mostrado eficaz no alívio de inflamações do estômago;
  • Existem diferentes tipos de couves, mas todas têm efeitos positivos sobre a saúde e são fáceis de encontrar:
  1. Folhas: couve, repolho-branco, repolho-roxo e repolho-crespo;
  2. Inflorescências: couve-flor e brócolis;
  3. Base do talo: couve-rábano;
  4. Brotos: couve-de-bruxelas.

8. Alho

O alho é um ótimo recurso natural na prevenção de infecções. Nem todos o apreciam, especialmente porque seu cheiro é forte. Mas, o alho faz muito bem à saúde. Inimigo de fungos e bactérias, ele atua como fungicida, bactericida e antiviral natural. Isso se deve à alicina, um de seus princípios ativos.

O doutor em farmacognosia (ramo das ciências farmacêuticas, cujo alvo é estudar os princípios ativos naturais), Abreu Matos, explica que outro princípio do alho, o ajoeno, protege contra trombose e baixa os níveis de colesterol e gordura no sangue, sendo assim, um amigo do coração. “Para uso interno pode-se ingerir diariamente um dente de alho, como preventivo de acidentes cardiovasculares em pessoas idosas ou safenadas”, aconselha Matos.

Durante o tratamento natural e preventivo com alho, deve-se ingerir suco ou frutas ricas em vitamina C, como laranja, caju, goiaba, acerola e outras, afim de que as propriedades do alho não sobrecarreguem o fígado.

O alho pode ajudar até mesmo em casos de infecções de pele por ferimento, e no corrimento vaginal causado por infecções.

Curiosidades

  • Propriedades químicas: Alicina e ajoeno, compostos sulfurados do tipo isotiociânico;
  • Propriedades terapêuticas: Fungicida, bacetericida, protetor cardiovascular, combate a infecção cutânea e vaginal;
  • Age contra algumas bactérias resistentes a antibióticos como Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumonia;
  • A trituração e o cozimento do alho acabam por decompor seus princípios ativos. Sendo assim, para quem deseja aproveitar os benefícios curativos do alho, recomenda-se consumir um dente de alho cru nas refeições.

 9. Maçã

A maçã, fruta típica de feiras e supermercados, contém nutrientes importantes para o organismo como: vitaminas C e E, além dos minerais potássio e ferro.

Jorge Pamplona aponta em seu livro O poder medicinal dos alimentos que a fibra da maçã é formada por pectina, que retém água e diversas substâncias de dejeto no intestino, atuando como uma escova intestinal, que facilita a eliminação das toxinas juntamente com as fezes.

É por isso que a maçã é uma boa alternativa para problemas como diarreia e colites, entre outros ligados ao intestino. Pamplona também esclarece que há pouca quantidade de pectina na casca, por isso, a maçã não perde nutrientes quando é descascada.

As proteínas e gorduras aparecem em quantidades quase imperceptíveis. E as calorias estão na proporção de 59 para cada 100 gramas. A maçã tem ainda função anti-inflamatória, devido à ação dos taninos – polifenóis de origem vegetal. Ela também atua preventivamente no coração, devido aos flavonoides, que são elementos fitoquímicos capazes de impedir que o colesterol seja depositado nas paredes das artérias, detendo o endurecimento e estreitamento das artérias.

Curiosidades

  • Propriedades químicas: Ácidos orgânicos, taninos, flavonoides (quercitina), vitamina E e C, e sais minerais (ferro e potássio);
  • Propriedades terapêuticas: Antidiarreica, laxante, diurética, depurativa, hipolipemiante (diminui o nível de gorduras no sangue), colerética (aumenta a secreção biliar), tonificante do sistema nervoso, alcalinizante, antioxidante;

12,6% de carboidratos em forma de açúcares;

Ácidos orgânicos representam entre 1% e 1,5% do peso da maçã, segundo as variedades.

*A maçã combina com quase todos os alimentos.

10. Laranja

A laranja, fruta cítrica, é bastante conhecida por seu alto nível de vitamina C. No entanto, poucos sabem que essa fruta tão simples esconde muitas outras substâncias boas para a saúde.

A laranja tem açúcares, que, em quantidade moderada, são toleráveis aos diabéticos; minerais, como ferro, fósforo e magnésio; vitaminas B1 e B2, ácido fólico, ácidos orgânicos, fibra, carotenoides (substâncias semelhantes ao betacaroteno que se transformam em vitamina A no organismo e funcionam como antioxidante); mais de 170 diferentes elementos fitoquímicos, além de flavonoides e limonoides.

Diante de tantas propriedades, a laranja pode ajudar no caso de doenças infecciosas. “A laranja não deveria faltar na mesa de quem estiver passando por um problema de doença infecciosa”, afirma Pamplona em seu livro O poder medicinal dos alimentos.

É ainda indicada em casos de prisão de ventre, bem como de alergias e excesso de ácido úrico. O flavonoides da laranja, potencializados por sua vitamina C são capazes de inibir a coagulação do sangue, tornando-a um bom alimento em casos de trombose, arteriosclerose e afecções cardiovasculares.

Curiosidades

  • Quatro laranjas por dia é a dose ideal para quem deseja aumentar suas defesas anti-infecciosas;
  • O cálcio e a fibra da laranja se encontram principalmente na polpa, por isso o suco de laranja tem menos desses elementos;
  • O suco de laranjas deve ser tomado tão logo elas sejam espremidas, pois a vitamina C sofre ação do tempo e da luz, perdendo sua efetividade;
  • Faz bem consumir a laranja com parte do mesocarpo (a película branca interior).

Cardápio sugestivo com esses dez alimentos

Desjejum
Suco de laranja;
Pão/torrada integral;
Banana, aveia, nozes e mel.

Almoço
Arroz integral com castanha e quinua ou lentilha
Salada de couve ou couve refogada
Obs.: O alho também entra nessa refeição, usado ao refogar o arroz e a lentilha.

Jantar
Milho cozido
Maçã ou suco de maçã

Sobremesa
Torta de maçã com nozes.

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Fonte: Revista Vida e Saúde, junho de 2014

  1. sou apaixonada com assuntos que falam sobre alimentação saudável, parabéns por compartilhar um material tão rico como esse,muito obrigada!

  2. Excelente!
    Me ajudou muito este conteúdo, pois estou com baixa vitamina D, B12 e ferro no organismo.
    Com certeza ajudará a me organizar melhor.

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